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29 de dezembro de 2007

27 de dezembro de 2007

Benazir Bhutto

A senhora até podia não ser muito certa nas contas...
Mas há duas coisas que ela não era: fundamentalista e terrorista.
Assim, como tributo a todos os que abominam o fundamentalismo e o terrorismo, a todos aqueles que, contrariamente ao Dr. Mário Soares, não pensam que "os terroristas são seres humanos como nós", fica aqui esta sátira que voga no éter do Youtube:
(vai haver por aí uns quantos a dizer que é de mau gosto e coisa e tal, mas... já passei essa fase)

Achmed the Dead Terrorist

24 de dezembro de 2007

20 de dezembro de 2007

Subsídio de desemprego

Todos os funcionários públicos passam a ter direito a subsídio de desemprego a partir de Janeiro.

FANTÁSTICO!

Mas... afinal, para quê que os funcionários da administração pública precisam de subsídio de desemprego?

Ah! É para quando forem DESPEDIDOS!

SEF

Um grupo de imigrantes clandestinos é detido na Ilha da Culatra e presente ao Tribunal de Faro.
Como o SEF tem "60 dias para trabalhar no processo e obter a ordem de expulsão dos cidadãos", o pessoal fica a aguardar... na cidade do Porto!

Há coisas fantásticas, não há?

19 de dezembro de 2007

O Estado a que chegámos

O departamento de estatísticas europeu indica que o PIB português por habitante passou de 76 por cento da média da UE em 2005 para 75 em 2006, nível que apresentava em 2004.
Portugal tem um dos valores mais baixos da UE a 27 e é ultrapassado por quatro Estados-membros que aderiram em 2004: República Checa (77 por cento), Malta (77 por cento), Chipre (92) e Eslovénia (88).


É claro que o Governo, enquanto líder do Estado, não tem qualquer culpa. Tem culpa, isso sim, de ter andado a convencer o povo de que podia mexer em áreas onde o Estado não tem cabimento.
Quem não se lembra dos 150.000 novos empregos?

16 de dezembro de 2007

Publicidade e propaganda

Esta tem dedicatória.
É para a Pintanga Doce que está no Brasil.

Mangualde - Monumento à vinha e ao vinho
Mangualde - Monumento à vinha e ao vinho (Natal de 2007)
Também em grande

15 de dezembro de 2007

Blasfémia !

Aprender exige disciplina, trabalho, exige esforço da parte de professores, pais, da comunidade, mas também muita disciplina dos alunos...

... os problemas da Educação só se podem resolver com exigência.




Aguarda-se a resposta firme e desassombrada dos cientistas da educação e dos sindicalistas pedagógicos ao tipo que teve o topete de proferir este desaforo.

13 de dezembro de 2007

11 de dezembro de 2007

Grua

Aqui há uns tempos alguém disse que não sabia como é se montava uma grua.
Bom, basicamente, carrega-se no botão e... c'est ça!
Mas, para melhor ilustração, fica aqui uma sequência da montagem.

6 de dezembro de 2007

PISA 2006


Noticiando os maus resultados obtidos pelos jovens portugueses na edição de 2006 do PISA, a jornalista escreveu uma frase lapidar:



25% [dos jovens portugueses] ficam abaixo ou atingem o nível 1 de proficiência (numa escala até 6) e estão, por isso, em risco de não conseguir "participar activamente na sociedade e na economia", descreve o relatório do PISA.

3 de dezembro de 2007

Uma "governação falhada"

Em 2005, 7,1 % de desemprego eram a "marca de uma governação falhada".

Então, o que serão agora os 8,2 %?

25 de novembro de 2007

23 de novembro de 2007

20.000€ por mês

É um dinheirito jeitoso. Mas o advogado João Pedroso terá, certamente, competências que justifiquem este contrato.
(via 31)

Lucros nos Hospitais

Foi manchete há pouco mais de um mês.
Um êxito retumbante da política governamental para o sector da saúde!

Eis senão quando...

Tribunal de contas questiona rigor do SNS
O Tribunal de Contas tem dúvidas sobre a situação financeira do Serviço Nacional de Saúde em 2006. O tribunal analisou as contas que foram apresentadas pelo Ministério da Saúde e concluiu que nem tudo está bem explicado.
Falta de transparência, metodologia errada, aumento das dívidas dos hospitais públicos, agravamento dos prazos de pagamento a fornecedores e agravamento dos resultados do Serviço Nacional de Saúde.


Ó sorte malvada! Ninguém manda calar estes tipos do Tribunal de Contas?

17 de novembro de 2007

Bareback

Num destes fins-de-semana o Público oferecia uma revista que eu não conhecia: Perspectiva.
Folheei-a e dei comigo a ler isto. Ponho aqui um bocadinho:

"Bug Chasers” (caçadores de vírus) e “Gift Givers” (doadores de prendas) são termos coloquiais que definem pessoas que procuram ser infectadas pelos vírus HIV e os respectivos doadores do mesmo. Ao doador cabe “apadrinhar” os seus parceiros através da infecção, os quais, após infecção, se tornam nos “Bug Brothers” (irmãos de problemas). Os praticantes deste acto estão tão atraídos pela ideia de receber o vírus que procuram manter relações sexuais com o maior número de infectados possível. Ao processo de passagem de HIV para HIV+, dá-se o nome de conversão. Embora, numa fase inicial, as festas estarem vocacionadas para portadores do HIV+, que mantinham relações sexuais entre si, a “glamourização” deste conceito ganhou novos adeptos a uma velocidade galopante, que fez nascer uma nova vaga de orgias entre portadores e não portadores da síndrome de insuficiência imunitária.



Vá lá, não vos deu assim um certo asco?

16 de novembro de 2007

Aborto e deontologia



Os princípios e os valores são inegociáveis.

Corrente

Eu não costumo aderir a esta coisa de correntes... mas nem sempre, nem nunca.
Assim, indicado pelo Direito de Opinião, e de acordo com as regras estipuladas, estou a ler "Os Novos Líderes" de Daniel Goleman, o qual, na dita 5.ª linha da página 161, diz:

"Por outro lado, há líderes que dão muita importância às suas falhas"

E, para seguir a corrente, os 5 nomeados são a Sulista, o Xiclista, o Ruvasa, a Escrita Privada e a Candeia.

Já está!

15 de novembro de 2007

Estradas de Portugal


Eu só não percebo qual o objectivo da iniciativa.
Então se o capital da EP, SA não vai ser aberto aos privados e se vai continuar a ser financiada pelas verbas dos impostos... para que raio foi este negócio?

14 de novembro de 2007

Quanto mais bonita...

... mais inteligente !

Os investigadores estudaram 16 mil mulheres, bem como os seus filhos, e chegaram à conclusão de que também a sua descendência tende para o brilhantismo intelectual.
A diferença é tanto maior quanto mais torneada seja a cintura e as pernas das mulheres.
O texto científico, em torno da Evolução e Comportamento Humanos, admite que a razão pode estar em ácidos gordos encontrados nas ancas das mulheres mais inteligentes.
Este ácido será responsável pelo aumento das suas capacidades intelectuais, passando para os fetos durante a gravidez.

Ora vamos lá ver:

Não era preciso nada disto. Bastava olhar ali para o lado e apreciar a Nigella Lawson que recentemente se doutorou em Oxford:

Então não se via logo que era super-inteligente?

8 de novembro de 2007

Tiroteio

Mais um massacre numa escola americana finlandesa.
Pois... o povo vive oprimido pelos buxes... e depois... acontece a tragédia.

7 de novembro de 2007

Ser de esquerda

O socialismo acabou e era o socialismo que definia a esquerda desde o final do século XIX até ao final dos anos 80 [e] isso liberta as pessoas para seguir qualquer tipo de ideias e também torna muito mais fácil ser de esquerda. Porque, verdadeiramente, não é preciso acreditar em nada de positivo. Antes, era preciso acreditar num programa positivo. Sou de esquerda porque acredito que os bancos devem ser nacionalizados em Portugal, por exemplo. Agora já não é preciso acreditar em nada disto.
Actualmente, ser de esquerda significa apoiar o Estado e, temo, ser anti-americano.

Quem diz isto é Nick Cohen no Público

Há tipos clarividentes, hem?

31 de outubro de 2007

Sim, quem foi?

Feira dos Santos

O Fábio II

(versão da Antónia *)

O Fábio é um menino bom, sim, bom porque eu não acredito na teoria do “bom selvagem", de Rousseau, mas teve o azar de nascer no seio de uma família onde o pai, atentos os elementos do texto, se demitiu de participar na educação e acompanhamento escolar do filho e uma mãe que, talvez por ser filho único, foi incapaz de perceber que a protecção é muito mais do que o mero perdão e a educação não se compadece com irresponsabilidade.
Mas há que assacar culpas a outros intervenientes. À professora que, mais preocupada com os processos disciplinares e as inspecções do que em testar o seu profissionalismo, foi incapaz de inverter a situação. Afinal que temia ela? Não estaria, porventura, a fazer bem feito o trabalho que lhe competia? Se sim, o que receava? Avante.
O que temos depois? Um menino rebelde, apostado em se demarcar da turma e em fazer valer as suas regras. Uma vez mais, o sistema mostra-se impotente para resolver a situação. É mais fácil rotulá-lo com os NEE’s e fica, finalmente, o trabalho mais facilitado para todos. Permitam-me a expressão: que raio de professores tinha o Flávio que foram incapazes de, com exemplos concretos, explicar à mãe deste o que efectivamente se passava? Bem, avante.
Chegou a vez do processo disciplinar e, novamente, a mãe decide se o castigo aplicado pela escola é de aplicar ou não. Aceitar que o aluno exerça os seus direitos de defesa, na fase e prazos legalmente estabelecidos? Sou a primeira a preconizá-lo. Recorrer, para as instâncias competentes, do castigo aplicado se estou em desacordo? Felizmente que assim é, vivemos num estado de democrático e de direito. Agora, a mãe não concorda e ponto final. A escola saberá ou conhecerá, porventura, os mecanismos legais com que funciona e se organiza? Avante.
O Fábio optará pelo CEF? Claro. A comunidade educativa (mãe incluída), em determinado momento, não soube, não foi capaz de inverter um processo que , mais tarde ou mais cedo, o conduziria a esse beco sem saída.

Conclusão: temos um sistema educativo que premeia quem nada faz, alguns professores que, por inércia, incompetência ou facilítismo, são incapazes de se afirmarem ou de se imporem e acabam por pactuar com percursos como o do Fábio. Em suma, estamos pelas ruas da amargura.
Quem paga a factura? A sociedade que, cada vez mais, se defronta com o aumento da delinquência juvenil.
Se vir o Fábio mande-o cá que eu explico-lhe como se cresce.

*Nome absolutamente fictício e sem qualquer significado, claro está.

Nota do editor:
A Antónia tem alguma razão nas críticas que lança aos professores. Só não a tem toda porque não temperou a opinião com um condimento essencial: o Estado "dos direitos"! (já foi mais...)
É que, os professores, porque lhes está intrinsecamente outorgado um estatuto de autoridade, foram duramente castigados nestes trinta anos que levamos de aprendizagem da democracia!!!

29 de outubro de 2007

O Fábio (*)

O Fábio tem 14 anos e frequenta uma EB 2,3. Está no 9.º ano. É filho único. O pai trabalha numa serralharia, a mãe numa loja de pronto-a-vestir, e habitam num andar que a família está a pagar ao banco.
Há uns anos, quando o Fábio andava na primária, chegou a casa com uma lágrima no olho. A professora tinha-o repreendido severamente por não ter feito o trabalho de casa e tinha-lhe dito que se voltasse a acontecer lhe daria um puxão de orelhas. No dia seguinte, a mãe do Fábio foi à escola e disse à professora que não tinha nada que mandar fazer trabalhos em casa, que era na escola que se faziam os trabalhos, que era para isso que pagavam à professora e que se livrasse de tocar no Fábio: “Queixo-me logo à Inspecção!”
Foi remédio santo: a professora nunca mais insistiu com o Fábio para que fizesse os trabalhos. Aliás, passou a ter um extremo cuidado no tratamento com o Fábio.
No final desse ano o Fábio não tinha aprendido o suficiente, mas a professora passou-o. É que para além da imensa papelada necessária para justificar a reprovação de um aluno, ainda tinha medo que a mãe do Fábio lhe aparecesse na escola a pedir explicações.
E o Fábio foi para o Ciclo.
Como tinha muitas falhas ao nível da leitura e do vocabulário, o Fábio não compreendia a maior parte das coisas que os professores diziam nas aulas e estas passaram a ser difíceis de aguentar. “Uma seca, mãe!”. Ao fim de algum tempo, o Fábio passou a intervir nas aulas. Falava alto, interrompia e “mandava bocas” aos colegas. Além disso, só fazia o que queria. Certa vez, um professor mandou-o passar um apontamento do quadro para o caderno e o Fábio recusou-se: que não; que não lhe apetecia. O professor fez queixa e a directora de turma escreveu à mãe pedindo-lhe para vir à escola. A mãe disse que já estava habituada a estas coisas; o filho era um bom menino, muito inteligente, mas os professores não gostavam dele; perseguiam-no; já tinha sido assim na escola primária; muitas vezes eram outros que faziam as coisas mas a culpa ficava sempre com o Fábio; coitado.
No final do ano, o Fábio passou. Tinha passado a ser um aluno com “necessidades educativas especiais” e beneficiava de “especiais condições de avaliação”.
E assim continuou no ano seguinte e nos anos que se seguiram, embora o seu comportamento fosse cada vez mais desconforme e cada vez tivesse um nível de conhecimentos mais distante da maioria dos colegas.
Um dia faltou ao respeito a uma professora e abriram-lhe um processo disciplinar. Foi condenado a apanhar papéis do chão durante uma tarde, como “actividade de integração na comunidade”, mas a mãe indignou-se e não autorizou por ser uma tarefa que feria a sua personalidade.
No final do 7.º ano o Conselho de Turma recomendou a retenção do Fábio. Contudo, quando foi ouvida, a mãe discordou liminarmente, tendo acusado a escola de não saber motivar devidamente o Fábio, de não lhe ter dado o apoio a que tinha direito, e de agora o querer castigar separando-o dos colegas de sempre.
Entretanto, começou a acompanhar com dois miúdos que tinham atitudes parecidas. Tornou-se temido pelos colegas. Ninguém se atrevia a contrariá-lo. E ele, com os amigos, tudo “controlava” enquanto passeava pelos corredores e recreios, com as calças ao fundo do rabo e o boné virado para o lado, exibindo as sapatilhas de vinte contos. Foi então que travou conhecimento com outros miúdos e descobriu que tinha jeito para manusear a lata de spray. Iniciou nessa altura a actividade de “writer”, deixando assinaturas por toda a parte, nem sequer se intimidando perante o vetusto granito dos monumentos.
Por essa altura já o Fábio tinha a chave de casa e saía à noite, regularmente, para se encontrar com os amigos e deambular pela cidade, indo, de quando em vez, para casa de um deles, onde, com visível satisfação, mostrava no Hi5 as últimas miúdas que tinha fotografado com o telemóvel topo de gama, prenda da mãe por lhe ter prometido que não voltaria a faltar às aulas.
Sim, porque o Fábio, embora gostasse de ir à escola, detestava ir às aulas. Por isso ia poucas vezes e, quando ia, acabava por ser posto na rua.
Mas o Fábio é esperto e informado. Até já disse em casa, no intervalo dos “Morangos”, que as faltas não contam e que vai passar de ano porque está dentro da escolaridade obrigatória.
Bem lá no fundo, o Fábio, que é realmente esperto, sabe que no final deste ano terá que fazer exames a Português e a Matemática e que não terá possibilidade de passar para o 10.º. Por isso já pensou numa solução: para o ano irá ingressar num CEF. Assim evitará os exames e poderá continuar na escola num curso profissional. Não que esteja interessado em algum dos cursos que há na Secundária. Não está. Serve qualquer um. "Logo se verá". O futuro está garantido!
...

Agora, querendo, escreva mais três ou quatro linhas.
Vamos ver o que acontece ao Fábio!

(*) Nome absolutamente fitício e sem qualquer significado, claro está.

25 de outubro de 2007

Ranking 2007

Esta coisa de alunos e exames é um pouco como o vinho: há anos de boa colheita.
Contudo, não se deve menosprezar um outro factor, apreendido quando, há dois anos, levámos um "trambolhão". Percebeu-se nessa altura que a receita devia ser a de atirar ao tecto os programas do secundário e focalizar o ensino nos conteúdos testados em exame.
Resultou!
Ficámos nas primeiras 60 escolas do país e, no âmbito distrital, obtivémos a melhor média.
Parabéns aos professores, aos funcionários e, pois claro, aos alunos.

Só há um pequeno senão: a partir de agora, a responsabilidade aumenta!

Ver mais aqui e também no Fernando Pau-Preto.

22 de outubro de 2007

Aborto

Que chatice!
Números tão abaixo da "chaga social que envergonhava os portugueses de mais de 20.000 abortos por ano".

Agora até "as medidas sobre contracepção estão a ter eficácia"...

Mas cá para mim a questão é outra:

A malta legaliza, liberaliza, paga... e elas não aproveitam. Umas mal agradecidas!!!

13 de outubro de 2007

Nobel da paz


Nunca me passaria pela cabeça!


Esta é uma concepção muito esquisita de PAZ, não é?

10 de outubro de 2007

9 de outubro de 2007

Secção de aviões

Há quanto tempo...
Só por causa das coisas, hoje ponho aqui dois. Lindos aparelhos, hem?

23 de setembro de 2007

Alarmistas !



Não vai nada!
Já foi tudo explicado, como diz aqui.
O que vai acontecer é que o PGR vai passar a depender de um organismo dirigido pelo próprio primeiro-ministro. Mas, como é óbvio, manterá todos os poderes.
Podemos ficar descansados.

Primavera - Verão 2008


No Público está esta criação de um estilista que deve gostar mais de caricaturas que "das" criaturas.

Há coisas fantásticas...

15 de setembro de 2007

GNR - BT vs Privados

O tenente-coronel Costa Cabral, responsável pelas Relações Públicas da GNR, disse à Lusa que "... não se tratava de uma ambulância normal, mas sim uma ambulância privada, que normalmente não faz urgências, pelo que é normal que a BT a tenha mandado parar".

Ora aí está. Normalíssimo!

Como também é normal que o condutor tenha sido sujeito ao controlo da alcoolemia, duas vezes, embora tenha alertado para o transporte de um doente urgente.
Anormal é um tipo andar numa ambulância privada com as luzes de emergência ligadas!

A propósito: para que é que as ambulâncias privadas têm luzes de emergência?
Ainda a propósito: uma ambulância de uma corporação de bombeiros voluntários não é privada?

12 de setembro de 2007

Xaile

Som interessante e... melhor imagem!
Só de lembrar o aconchego de um xaile num dia frio de Inverno.
Ai, Lília...

10 de setembro de 2007

9 de setembro de 2007

Leonor Pinhão ?


Carolina Salgado sei eu quem é - uma conhecida escritora portuense. Agora Leonor Pinhão...
Quem é?

7 de setembro de 2007

Madeleine McCann


Espero que não se esteja a preparar uma vergonha parecida com a de Leonor Cipriano: condenação sem prova!

5 de setembro de 2007

Hospitais com lucros

Provavelmente por distracção, não dei conta que já há hospitais públicos a dar lucro. Foi pelo Ruvasa que me apercebi. Mas parece que sim, que é verdade, que há 8 hospitais com resultados positivos e que o ministro anda satisfeito.
E, se é assim, também eu me alegrarei!

Mas interrogo-me:
Lucros... como?
As receitas excedem as despesas?
Facturam mais - aos doentes, naturalmente - que os custos totais?
E nas receitas não se contabilizam as transferências do Orçamento do Estado?

É que se contarem... está descoberta a solução para evitar a falência de qualquer empresa!!!

4 de setembro de 2007

Maria do Carmo Seabra

- Quem?
- Então...
- Ah!
- Pois! Aquela ministra que fez um concurso com listas de colocação muito atrasadas.
- Como? Então não foi aquela que fez um concurso em que apenas colocou 7% dos candidatos?

27 de agosto de 2007

O que era e o que já não é


Todos se lembrarão que os hospitais públicos, que efemeramente foram "SA", com Sócrates logo passaram a "EPE": a forma jurídica das SA era incompatível com a prestação de serviço público.

Agora é ao contrário: a Estradas de Portugal, que era uma EPE, vai passar a SA. Diz o comunicado do Conselho de Ministros que com esta transformação se consegue "maior agilidade e autonomia empresarial".

Bom, como se costuma dizer, só não mudam de ideias os burros...

O problema não é esse. É que a Estradas de Portugal, SA vai ser a concessionária de toda a rede rodoviária nacional.

E isto, isto sim, é inovador. Especialmente quando a concessão é atribuída sem concurso!

Quim

Stojkovic
... se ele tivesse lido a história do futebol português, não teria agarrado a bola com a mão.

20 de agosto de 2007

Desobediência?

É sabido que o BE promove workshops para desenvolvimento de técnicas de desobediência civil. Até já aqui referi isso quando, em 2005, fizeram uma coisa dessas aqui bem perto, em Seia.
Sabemos agora que o entendimento que essa malta tem de "desobediência" é tão lato que inclui a invasão e a destruição de coisas e bens.
E sabemos ainda mais: que nós todos pagamos a formação destes delinquentes.
Que nojo!

16 de agosto de 2007

Uma nova mentalidade

Na tarde de 15 de Agosto, dia feriado, a Directora Regional de Lisboa da ASAE foi ao LoureShopping.
Eis senão quando... o hipermercado Continente estava aberto em flagrante desrespeito da Lei!
Pois não é tarde nem é cedo. Chama os agentes, manda-os fechar a tasca, lavrar o competente auto e remetê-lo para a Câmara.
É assim o novo paradigma da administração...

29 de julho de 2007

Chumbou?

Chumbou nos testes físicos?
...
Será que os avaliadores estão à espera que a menina se inscreva para melhoria de nota?

25 de julho de 2007

Antes do tempo

Há uns meses largos estabelecemos uma parceria e equipámos a escola com Quadros Interactivos.
Demasiado cedo. Se fosse hoje, os quadros já poderiam ser fornecidos com alunos aplicados e tudo.